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COMUNICADO IMPORTANTE:

 

Informamos que o Terreiro Pai Arruda da Guiné está em novo endereço. 

 

Rua Apolônio de Tiana, 154. Bairro: Santa Cândida, em Curitiba - PR.

Fiquem ligadinhos em nosso Instagram, @paiarruda. 

 

Sempre seremos movidos pela fé e impulsionados pelo amor. 

 

 

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Na Umbanda tradicional os Orixás representam as forças cósmicas da natureza criadas pelo Pai Maior, seus nomes nos foram ensinados pela mitologia Yorubá.

 

Importante ressaltar que na Umbanda não há a incorporação dos Orixás; quem traz suas energias através das incorporações são os Espíritos falangeiros, aos quais chamamos de Guias ou Entidades. Estes Espíritos unem-se à falange de um determinado Orixá através da afinidade energética e vem trabalhar em terra através dos médiuns da Umbanda, trazendo seus ensinamentos, mensagens de alento, energias de cura contra os males espirituais aos quais estamos expostos, ajuda para abertura de caminhos, entre outros auxílios. 

 

É impressionante como essa influência energética também interfere na vida e características comportamentais dos Espíritos encarnados. Cada ser humano possui um Orixá ao qual damos o nome de Pai ou Mãe de cabeça e recebe suas energias ininterruptamente. No TUPAG a identificação do Orixá regente é feita pelo Pai de Santo através de um ritual específico que utiliza o Obí (imagem acima) como elemento. Descrevemos nas páginas de cada Orixá as informações mais pertinentes sobre cada um e os arquétipos dos seus filhos, que podem apresentar todas ou algumas características de forma mais marcante. 

 

Os Amalás são entregas de alguns elementos, normalmente comidas e bebidas oferecidos aos Orixás para que eles trabalhem por nós em uma determinada causa. Através desse ritual é criado um campo de força onde a energia do filho que está oferecendo entra em sintonia com a energia do Orixá que está recebendo. O Amalá sempre deverá ser simples, não é a quantidade que fará da entrega melhor ou pior, mas sim o cuidado na escolha dos elementos corretos, a fé, o amor, a humildade e a determinação com que a oferenda é montada. É importante sabermos que a relação quando fazemos um Amalá não é dar para receber, mas sim aproximar e alinhar as energias, por algum motivo, simplesmente.

 

Todo umbandista deve preocupar-se em preservar a natureza, portanto não devemos utilizar em nossos Amalás materiais que não sejam biodegradáveis. Devemos também procurar sempre um local adequado, preferencialmente onde possamos voltar no máximo no dia seguinte e levantar a entrega feita, dando a destinação correta aos elementos utilizados.  

 

Na Umbanda não existe uma codificação, portanto, cada dirigente cultua no terreiro sob sua responsabilidade os Orixás conforme a linha seguida e tradições passadas pelos seus antecessores. Ou seja, na Umbanda não existe certo ou errado, desde que a fé, o amor, o bem acima de tudo e a caridade incondicional sejam os pilares a sustentar o terreiro, sua história e sua egrégora. 

 

No TUPAG cultuamos os seguintes Orixás: Oxalá, Oxóssi, Iemanjá, Ogum, Oxum, Xangô e Iansã.